MEL E COMPOTAS

MEL E COMPOTAS

Lugares perdidos no tempo e no espaço, no meio de montanhas e florestas que pouco sabem do homem, estão na origem de diversas variedades de mel, originários de ambientes selvagens e sem poluição, onde a natureza exprime a sua forma mais pura. No Centro de Portugal está a origem de blends de mel que resultam de crescimento aleatório e espontâneo da flora autóctone na região.

Mel da Serra da Lousão DOP

É um excelente mel produzido pela abelha local Apis mellifera (sp.
iberica). Tem uma coloração âmbar, por vezes muito escuro e
muito viscoso e um excelente sabor, com notas de floresta,
húmus e urze. A produção deste mel descende de uma antiga
tradição em apicultura, praticada desde tempos imemoriais nas
montanhas e vales da Serra da Lousã, onde as abelhas se
alimentam do néctar da flora natural circundante, particularmente
a urze selvagem e, em certa medida, os castanheiros. Mantidas
em colméias móveis nas montanhas e vales da Serra da Lousã, o
mel é colhido de março a agosto. Só é extraído por meio de
centrífuga e é maturado à temperatura natural durante aproxima-
damente 30 dias. A extração e a filtração ocorrem na área de produção.
Particularidade: a alta qualidade do Mel da Serra da Lousã DOP
decorre da geografia e do clima da Serra da Lousã, com os seus
picos, encostas e vales, os quais, juntamente com a paixão da
população local pela apicultura, tornou esta área ideal para a
produção deste mel.
Geografia: a área de produção é limitada aos municípios da
Lousã, Miranda do Corvo, Penela, Figueiró dos Vinhos, Pedrogão
Grande, Castanheira de Pena, Pampilhosa da Serra, Arganil,
descende de uma antiga tradição em apicultura, praticada desde
tempos imemoriais nas montanhas e vales da Serra da Lousã
Góis e Vila Nova de Poiares, nos concelhos de Coimbra e Leiria.
Mais informação: LOUSAMEL – Cooperativa Agrícola de Agricultores
da Lousã e Concelhos Limítrofes C. R. L.


Compotas de Vila Nova de Poiares

Doces de diversos sabores, de acordo com as frutas e legumes
usados, estremes ou em mistura. Correspondem geralmente ao
padrão de doces e geleias extra. Para além do açúcar, algumas
são aromatizadas com especiarias ou com ervas aromáticas. As
frutas utilizadas podem ser da própria quinta ou compradas na
região. Caso não sejam suficientes, podem ser usadas outras
frutas, desde que nacionais.
Particularidade: Não têm corantes nem conservantes.
Geografia: Vila Nova de Poiares
Fonte: Qualifica / OriGin Portugal